No caso das texturas, como noutros, há toda uma aprendizagem a fazer segundo o percurso (didáctico) observação-representação. Opera-se aí uma transferência que implica o uso criterioso dos meios de representação. A passagem de uma textura natural para os campos gráficos, pictórico ou escultórico pressupõe um trabalho selectivo de pontos, sinais, linhas, cristas, incisões, cropúsculos cromáticos, etc. Cria-se assim um conjunto de referências plásticas (vocabulares) que nos garantem o reconhecimento da aparência textual das matérias – e a sabedoria consubstanciada nesse trabalho de representação permite-nos abordar com maior eficácia o domínio da criação de texturas artificiais.
Sousa, Rocha e Baptista, Hélder, “Para uma Didáctica Introdutória às Artes Plásticas”,Lisboa, FCG, s/d
A partir da fotografia de uma textura, os alunos transferiram para o suporte escolhido, através de uma quadrícula que permitiu a sua ampliação.
Em seguida, representaram a textura através de: grafite e/ou carvão, caneta ou aparo e tinta da china e finalmente a lápis de cor.
Claudia
Patrícia
Diogo
Leandro
Sandra
Inês Santos
Ricardo P.
Ana Pessoa
Carlo
Ana Germano
Marta
Rita Tavares
Inês Fernandes
Carolina
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